A Shirley nos conta no "Despertar do silêncio" de sua própria vivência, suas experiências e momentos marcantes na vida desde antes de se descobrir surda. Não há como não se emocionar durante a leitura. O leitor chega a ficar indignado, não com o fato de Shirley ser surda, mas por ela ter vivido numa sociedade que não conhecia e não valorizava suas diferenças. A leitura nos coloca no lugar da autora (e no lugar de tantas outras pessoas surdas) e nos faz sentir o quanto nossa sociedade ainda precisa mudar, principalmente no que se refere ao reconhecimento das diferenças linguísticas e culturais dos surdos. É um livro pequeno, mas grandemente encantador que nos deixa com gostinho de "quero mais" quando a leitura acaba.
Postagem de cursos da secretaria da educação que eu estou fazendo e postagem de materiais em libras para quem interessar aprender
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A Shirley nos conta no "Despertar do silêncio" de sua própria vivência, suas experiências e momentos marcantes na vida desde antes de se descobrir surda. Não há como não se emocionar durante a leitura. O leitor chega a ficar indignado, não com o fato de Shirley ser surda, mas por ela ter vivido numa sociedade que não conhecia e não valorizava suas diferenças. A leitura nos coloca no lugar da autora (e no lugar de tantas outras pessoas surdas) e nos faz sentir o quanto nossa sociedade ainda precisa mudar, principalmente no que se refere ao reconhecimento das diferenças linguísticas e culturais dos surdos. É um livro pequeno, mas grandemente encantador que nos deixa com gostinho de "quero mais" quando a leitura acaba.
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